“Que darei eu ao Senhor por todos os benefícios que me tem feito?” Sl 116.12
Fosse eu contar aqui as bênçãos recebidas do Senhor, com certeza uma página seria insuficiente para relatar do grande e imerecido AMOR de Deus-Pai, para comigo.
É evidente que os desertos, vales, espinhos e desafios do caminho na jornada rumo aos Céu, são constantes e muitas vezes chegam a causar lágrimas e dor, porém, há meu amado Jesus que já passou por tudo isso, e, multiplicado por uma infinidade de vezes me ajuda a levar a cruz diária e ainda me diz:
Sara, a minha GRAÇA te basta.
Aí, olhando para Ele, parafraseando a música, digo:
“Senhor Jesus, eu não entendo espinhos, mas se a cruz é o fim deste caminho, dá-me mais graça, não sou melhor que meu Senhor, apenas servo sou”.
Hoje, nesse finalzinho de mês, experimentei de forma milagrosa do PODER do NOSSO AMADO DEUS e PAI.
Estava eu preparando o almoço como faço todas as manhãs, quando grande foi meu espanto e surpresa.
Lavei o arroz e, ao colocá-lo na panela para fritar junto com óleo e alho, vi algo preto e pontudo. Mais uma mexida e lá estava a “tachinha” pontuda olhando para mim.
Que horror, que absurdo!
E olha que não era um arroz de qualidade inferior, aliás, poderia ter sido de qualquer marca ou tipo, é um absurdo, pois sabemos como são empacotados e processados esses alimentos.
Dois meses antes, minha irmã Eneida, que ora está em São Paulo fazendo a obra de Deus com seu esposo Pr. Roque, me relatou que encontrou uma aliança em um pacote fechado de arroz. Na hora me pareceu impossível, e hoje acontece comigo!
Por isso o Apóstolo Paulo nos adverte que devemos dar graças e pedir a benção do Senhor para tudo que entra em nossa casa e vida, inclusive na hora das refeições.
Somos estrangeiros e forasteiros em uma pátria que não é nossa.
Nosso destino é o Céu, estamos caminhando para lá e não devemos perder o foco e achar que tudo é normal.
Toda honra e glória seja dada ao Senhor eternamente.
Fique na paz do amado e até breve.
Sarah Virgínia