Certa vez, uma vovó vinha levando os netos quase ao desespero, na procura inútil dos seus óculos novos, os quais haviam desaparecido misteriosamente.
Ela não conseguia lembrar onde os deixara; só sabia que os havia testado lendo alguma coisa, mas que também não sabia mais o que e nem onde lia.
A partir de então, todos os dias reclamava que não podia crochetar, pois as lentes dos velhos óculos estavam fracas, e assim não podia ver bem os pontos.
Para fazê-la esquecer um pouco a perda, e já que ninguém da casa podia atinar onde ela teria deixado os óculos, a filha lhe garantiu que até o Natal conseguiria recursos para comprar outros. Então a vovó foi se arrastando como pôde com seu crochê.
O mês de dezembro chegou!
De todos os lados vinham vendedores ambulantes, oferecendo mercadorias variadas como sugestão para os presentes de Natal, sedo que a responsabilidade de atender aos vendedores ficou com a vovó.
Esta olhava as mercadorias, indagava o preço, conversava, servia água e por fim os despedia sem comprar nada.
Certa tarde, a vovó cochilava no sofá, quando alguém bateu. Foi ver quem era. Desta vez era um vendedor de livros, inclusive bíblias. Ela olhou, olhou, e o vendedor vendo aquilo, tentou vender um exemplar da Bíblia para ela, porém, antes que este se estendesse mais nos argumentos, ela lhe falou:
Não moço, eu já possuo uma. Até para lhe provar que estou falando a verdade, vou buscá-la para o senhor ver.
Foi e voltou com a Bíblia na mão. Quando abriu para mostrar que o livro estava perfeito e quase novo, uma surpresa! Os óculos perdidos caíram bem a seus pés e ela, esquecendo-se do vendedor, exclamou radiante de alegria:
Oh! Aí estão os meus óculos novos, perdidos no início do ano...
Imaginem que eu não conseguia lembra-me do lugar onde os havia deixado...
Um triste quadro que tem se repetido inúmeras vezes, lamentavelmente.
“Lâmpada para os meus pés e a tua palavra e luz para o meu caminho.”
Fique na paz do amado e até breve.
Ela não conseguia lembrar onde os deixara; só sabia que os havia testado lendo alguma coisa, mas que também não sabia mais o que e nem onde lia.
A partir de então, todos os dias reclamava que não podia crochetar, pois as lentes dos velhos óculos estavam fracas, e assim não podia ver bem os pontos.
Para fazê-la esquecer um pouco a perda, e já que ninguém da casa podia atinar onde ela teria deixado os óculos, a filha lhe garantiu que até o Natal conseguiria recursos para comprar outros. Então a vovó foi se arrastando como pôde com seu crochê.
O mês de dezembro chegou!
De todos os lados vinham vendedores ambulantes, oferecendo mercadorias variadas como sugestão para os presentes de Natal, sedo que a responsabilidade de atender aos vendedores ficou com a vovó.
Esta olhava as mercadorias, indagava o preço, conversava, servia água e por fim os despedia sem comprar nada.
Certa tarde, a vovó cochilava no sofá, quando alguém bateu. Foi ver quem era. Desta vez era um vendedor de livros, inclusive bíblias. Ela olhou, olhou, e o vendedor vendo aquilo, tentou vender um exemplar da Bíblia para ela, porém, antes que este se estendesse mais nos argumentos, ela lhe falou:
Não moço, eu já possuo uma. Até para lhe provar que estou falando a verdade, vou buscá-la para o senhor ver.
Foi e voltou com a Bíblia na mão. Quando abriu para mostrar que o livro estava perfeito e quase novo, uma surpresa! Os óculos perdidos caíram bem a seus pés e ela, esquecendo-se do vendedor, exclamou radiante de alegria:
Oh! Aí estão os meus óculos novos, perdidos no início do ano...
Imaginem que eu não conseguia lembra-me do lugar onde os havia deixado...
Um triste quadro que tem se repetido inúmeras vezes, lamentavelmente.
“Lâmpada para os meus pés e a tua palavra e luz para o meu caminho.”
Fique na paz do amado e até breve.
Nenhum comentário:
Postar um comentário