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quinta-feira, 19 de junho de 2008

CASAMENTO UM EXÉRCITO DE DOIS - 2

A Importância das pequenas coisas na vida a dois.

Cantares: 5

Olá pessoal, ainda estamos no mês dos namorados.

Não sei se para você, ainda continua sendo o mês dos namorados, e também se você dá importância a essa data. Há alguns que até dizem que todos os dias o são... Será verdade? Espero que sim.

Neste dia, quero refletir com você sobre em que estágio estamos na relação matrimonial.

Pode ser que passemos pelos três estágios (namoro, noivado e casamento) em um mesmo dia, ou que fiquemos só em um, porém o que quero passar aqui, é a importância de cultivarmos o namoro em qualquer estágio.

Como as relações seriam melhores se pequenos gestos e carinhos fossem diariamente observados por ambos os cônjuges?

É evidente que nem todos os dias são radiantes. Há dificuldades, conflitos, desafios, medos; mas quando se quer, embora com mil problemas, e com o objetivo de conquistar, estratégias são planejadas e estudadas, a fim de que tenhamos a atenção do outro.

Passados três dias do “dia dos namorados” último, estava eu aguardando meu marido em uma cafeteria, quando duas senhoras se sentaram em uma mesa próxima a minha, e começaram a seguinte conversa:

_O que você ganhou do seu namorado?
_ Não ganhei e nem quero nada daquele traste.

Curiosa, me virei para ouvir quem falava. Era uma senhora idosa de uns 80 anos, branca, bem vestida. A outra, mulata, aparentava ter uns 55 anos e era acompanhante da senhora mais idosa.

A mais idosa começou:
_ Quando o meu marido era vivo sempre me dava algo, mesmo que fosse uma flor, e no dia dos namorados a comemoração era especial.

A outra:
_Eu que não quero nada!

A idosa:
É dia de Santo Antonio, não é? Diz que ele ajuda a casar.
A outra:
_Aqui no Brasil todo dia é dia de um santo.

Prosseguiram a conversa falando sobre os “santos” aos quais a mais idosa era devota.

Após uns 45 minutos levantaram-se e foram embora, e eu fiquei pensando sobre a “amargurada” e sobre a cegueira espiritual que muitos se encontram.

O que deve ter acontecido com esta “amargurada senhora”, e o que a levou a ficar assim?

Mais ou menos dá para imaginar, porém, se ela quisesse e conhecesse o poder transformador que há em Deus, quando permitimos que Ele intervenha, com certeza a sua visão de relacionamento sadio seria outra.

Quanto a nós que conhecemos a Jesus, vamos lutar pelo que conquistamos.

Fique na paz do amado e até breve!

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