Há capas e sobretudos belos e charmosos, confeccionados com tecidos nobres e até importados. Outros, não tão chiques assim, mas de igual modo também servem para o fim destinado: proteger e aquecer.
Há, porém, um tipo de capa que é muito prejudicial, e nos impede de vivermos em comunhão plena uns com os outros e receber as bênçãos do Senhor.
Você já deve ter lido sobre o cego Bartimeu, que clamava pela bondade de Jesus para ser curado. Ele clamava, repreendiam-no, mas por sua insistência, Jesus parou e mandou lhe chamar. Mas tinha a capa, e esta o estava impedindo de levantar-se.
Perder a benção por uma capa..., que nada, desvencilhou-se dela e foi ter com Jesus. Mc 10.46 a 52
A capa o impedia de ficar mais próximo de Deus.
Todos nós temos uma capa. Você sabe qual é a sua?
A capa pode ser sentimentos humanos, como o ódio, egoísmo, complexos, ressentimentos ou algo que praticamos e nos distancia de Deus.
Sua capa é o que muitas vezes te faz ficar distante da benção, precisa ser retirada.
Talvez você não tenha forças para tomar algumas decisões, mas peça força e ajuda a Deus.
Veja o que você precisa deixar. Por que continuar se enganando?
Não prolongue mais o processo de cura.
Não prolongue mais o processo de cura.
Bartimeu teve forças para tirar a capa, e imediatamente teve a sua porta aberta.
Talvez você também precise ser curado para receber as bênçãos de Deus. Ele queria uma porta aberta em sua vida e RECONHECEU QUE PRECISA TIRAR AQUELA CAPA, teve atitude.
O resultado:
Deus o ajudou.
Sigamos o seu exemplo.
Deus o ajudou.
Sigamos o seu exemplo.
Fique na paz do amado e até breve.
Sarah Virgínia
Um comentário:
Prezada Sarah,
Que reflexão profunda! Sabe de uma coisa? Já li e reli muitas vezes esse Capítulo de base para sua reflexão, mas ainda não havia alcançado esse viés. Nunca me ocoreu essa percepção.
É bem verdade que todos carregamos ou nos apropriamos de alguma capa em algum momento de nossa jornada. A Sabedoria está em identificar quando estamos com essa capa e rápidamente, como o filho de Timeu, desvencilharmos-nos dela. Ter a liberdade de estarmos sem ela e abrirmos o espaço para Deus agir.
Excelente reflexão, e obrigado por nos presentear com esse artigo.
Fraternalmente,
Gilvan Paz.
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