JOGUE FORA O QUE NÃO É NECESSÁRIO

Jogando fora o que não é necessário

Lá estava Jonas, comprou a passagem de navio.
Quem sabe assim o Senhor o deixaria em paz! Ledo engano.
Quando se faz necessário, o próprio Deus cria a tempestade. O vento era forte, os marinheiros temeram. O navio estava a ponto de quebrar.
Os marinheiros apavorados, além de clamarem cada um a seu deus, lançaram as fazendas que estavam no navio, para aliviarem o peso, mas nada de calmaria. O problema estava mais em baixo e dormindo.

Ano Novo e vida nova, é o que mais ouvimos nessa época.

Uma reviravolta completa, não acontecerá se não estivermos dispostos a nos desfazer de certas bagagens que vem nos atrapalhando. Pode até ser que já façam parte do nosso cotidiano, e não as vemos como empecilhos, e por isso, então nos perguntamos: Porque nos desfazermos delas?

Hábitos são difíceis de deixar, mas é possível.

Espero que não seja preciso terceiros para nos alertar, como no caso de Jonas, mas se for, glória a Deus, afinal de contas, grande é o seu cuidado por nós.

Se faltar coragem, Deus dá forças, é só pedir a Ele.
O plano de Deus para sua vida é sempre o melhor.

Ouvi na passagem de ano, uma moça cantando uma bela música na igreja, a bem da verdade era uma oração cantada, pedindo a Deus que se agradasse dela.

Voltei meu pensamento lá atrás. Bem criada, ótima cantora. O xodó dos pais. Prometia muito, investiram nela, mas era necessária uma entrega a Deus. Antecipou etapas de namoro, noivado e casamento.
À época não quis deixar certas bagagens. Aos pais, não dava mais ouvidos.

Agora, vê-se claramente que o caminho percorrido já apresenta alguns obstáculos que dificultam. A caminhada está mais árdua, mas ela, se perseverar, vai chegar onde Deus quer. Mais madura é claro, e com experiências.

O ano apenas está começando.
Não esperemos que outros venham nos dizer do que temos que nos desfazer.

Ouçamos a voz do Espírito Santo e corramos com paciência a carreira que nos está proposta, olhando para Jesus o autor e consumador da fé.

Fique na paz do amado e até breve.

Sarah Virgínia